Fruto proibido
Guardo o fruto proibido na veia
Pois o receio me condena
Do medo imposto pela vida
Pequena
Sujo os lençóis para que veja
A insatisfação nos meus olhos
Debilitados de sua atenção
Pequena
Sinto o acalento vazio de sua mão
Esvaziar-se pelo meu peito
Numa direção sem jeito, alheia
Perde-se no tempo
Grande
Perco seu cheiro inconfundível
De aroma perfeito de lírios
Gigantes
Marcadores: poesia
2 Comments:
Amei esse queridão!! O conto acima,depois comento contigo...
Bjs da irmã adorada!
Lindo, Lindo, Bruno. Tem que postar mais poemas, menino.Me surpreendi com este outro lado teu.
Bjs, Si
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