Soneto de uma noite em Santo André
Quando a noite teima em aparecer
Vislumbro a lua surgir no infinito
Com sua luz forte, perco a noção e grito!
Não acreditando naquilo que consigo ver.
As estrelas desaparecem de relance, um momento.
Olho o reflexo tenro e lento da luz celeste
Sei que o que me espera na cidade, não me apetece,
Permito sonhar e ouvir a brisa ao relento.
Então só tenho que agradecer a emoção
De estar passando mais um fim de ano,
Sem deixar nada esquecido debaixo do pano.
Desse lugar, levo a vista no coração.
Pois eles cuidam desta terrinha
Graças ao afeto de Nelson e Verinha.
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1 Comments:
Então, Bruno, retribuindo sua visita e aproveitando para colher esse conselho velado no seu dizer: nada esquecer debaixo do pano!
Beijos
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